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FISIOTERAPIA

UROGINECOLÓGICA E

OBSTÉTRICA

UROGINECOLOGIA

BEXIGA NEUROGÊNICA

  • É a disfunção da bexiga urinária devido a doença do sistema nervoso central ou nervos periféricos envolvidos no controle da micção.

FISIOTERAPIA NAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO.

  • Tem origem em uma lesão dos nervos dos músculos da pélvis, sendo que a mesma pode ser causada por certos fatores como: obesidade, cirurgia, gestação, parto e menopausa. Alguns indivíduos aparentemente são mais propensos a desenvolver esta disfunção em decorrência de fatores hereditários ou do seu tipo de colágeno.

INCONTINÊNCIA ANAL.

  • Fisioterapia Uroginecológica é apontada como procedimento de primeira escolha no tratamento da incontinência fecal ou anal, podendo evitar ou até mesmo postergar o processo cirúrgico. O tratamento de reeducação muscular e sensitiva pode ser feito através de técnicas manuais, uso do balonete, cones vaginais, biofeedback, eletroterapia uroginecológica e outras técnicas, de acordo com cada causa.

TRATAMENTO E PREVENÇÃO DO PROLAPSO GENITAL.

  • É um problema bastante comum, principalmente em mulheres com mais de 40 anos e que já tiveram filhos. Ele ocorre quando a musculatura das paredes da vagina fica fraca, de modo que os órgãos sustentados por ela deslocam-se e podem sair pelo canal vaginal - caso do útero, da bexiga e até de parte do intestino.

CISTITE INTERSTICIAL.

  • Cistite intersticial é uma doença crônica que é caracterizada por dor na bexiga e pelve que vão desde um desconforto até uma dor severa. Apesar dela trazer graves incômodos e interferir na qualidade de vida, ela não está relacionada a problemas ou consequências graves para a saúde.

FISIOTERAPIA NA BEXIGA HIPERATIVA.

  • É indicada no tratamento da bexiga hiperativa por seu trabalho de reabilitação do assoalho pélvico, através do aumento da força de contração da musculatura da região e um mecanismo de retroalimentação que leva a bexiga hiperativa a contrair menos. Esse tratamento também ajuda a desenvolver no paciente uma maior consciência e domínio acerca das estruturas do próprio corpo.

FISIOTERAPIA NA DOR PÉLVICA CRÔNICA.

  • A Dor pélvica crônica é definida como dor pélvica não cíclica, com duração de pelo menos seis meses, suficientemente intensa para interferir em atividades habituais não associada exclusivamente com a menstruação ou relação sexual . A fisioterapia oferece diversas técnicas para relaxamento muscular e alívio da dor, consistindo um recurso terapêutico importante, especialmente em pacientes com distúrbios do assoalho pélvico e músculo-esquelético. 

FISIOTERAPIA OBSTÉTRICA

  • A fisioterapia obstétrica por meio dos exercícios, alongamentos, massagens específicas, possibilita às gestantes bem estar físico e mental e promove um maior relaxamento.

FISIOTERAPIA NO CLIMATÉRIO

  • Para aquelas que convivem com os sintomas de climatério e menopausa, a Fisioterapia proporciona através de exercícios fisioterápicos, a melhora do condicionamento físico. Dessa forma, são prevenidas futuras complicações. 

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